O CÔNEGO LEÃO FERNANDES, PATRONO DA CADEIRA 22 DA ACADEMIA NORTE-RIO-GRANDENSE DE LETRAS

quarta-feira, 18 de maio de 2022

Leão Fernandes Leão de Maria

 


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Leão Fernandes de Maria) Nasceu na Vila de Pau dos Ferros (RN), no dia 11 de abril de 1881, e faleceu na Vila de São José de Angicos (RN), no dia 13 de setembro de 1920, aos 39 anos de idade. Filho de Francisco das Chagas Fernandes e Liberalina Gomes de Queiroz, foi sacerdote ordenado em 10 de novembro de 1907. Irmão do Padre Agnelo Fernandes de Queiroz (14/3/1875-25/2/1912), era um grande orador. Foi sepultado no Cemitério de Angicos. Elogio ao patrono Cônego Leão Fernandes pelo fundador da cadeira, o acadêmico Cônego Luiz Monte. Dia 13 de setembro de 1949 Publicado na Revista da ANRL, n. 3, ano III, 1955


FONTE – LIVRO MEMÓRIA ACADÊMICA, DE LEIDE CÂMARA


quarta-feira, 27 de abril de 2022

LEÃO FERNANDES DE QUEIROZ

 


 


Cônego Leão Fernandes de Queiroz, natural de Pau dosFerros, Estado do Rio Grande do Norte,  Patrono da Cadeira de nº 22, da AcademiaNorte-Rio-Grandense de Letras(  , que teve como primeiro ocupante o Cônelo Luiz Monte e os seguintes sucessores: Dom Adelino, Cônego Jorge de Paiva e o atual é o   Cônego José Mario de Medeiros

 

- Nasceu em Pau dos Ferros, a 11.04.1881, filho de Francisco das Chagas Fernandes e d. Liberalina Gomes de Queiroz, e era irmão do também religioso Padre Agnelo Fernandes, outro importante nome do clero norte-rio-grandense no princípio do século XX. Cursou o primário em sua terra mas, aos 10 anos de idade, sua família se transferiu para Ceará-Mirim, face à seca que assolava o interior do Estado. Na nova cidade teve professores particulares até que, em 1901, ingressou no Seminário da Paraíba, época em que era dirigido pelo Cônego Joaquim de Almeida (V. “ALMEIDA, Dom Joaquim Antônio de”, Século XIX), que viria a ser investido nas funções de Bispo de Natal anos mais tarde. Ali cursou o ginasial, estudou filosofia e teologia, recebeu as ordens sacras. Tornar-se-ia Diácono em 1906, celebrando a primeira missa no dia seguinte à sua ordenação. Desenvolveu a vida sacerdotal na capital paraibana, onde lecionou naquele Seminário e no Colégio Pio X. Foi Diretor Espiritual do Seminário Paraibano (1912), no mesmo ano sendo constituído Cônego no Cabido Diocesano. Redigiu o jornal católico “A Imprensa” e foi tido como grande pregador: Era renomado orador sacro, além de filólogo (Veríssimo de Melo, Calendário Cultural e Histórico do Rio Grande do Norte, p. 41), opinião que é compartilhada pelo Mons. Severino Bezerra: Orador, jornalista, notável cultura. Exerceu influência moral no meio do povo e do clero (Levitas do Senhor, p. 109). Mais adiante, este mesmo pesquisador complementa que, (...) Em 1925, foram reunidos em volume todos os seus discursos, sermões e conferências pronunciadas (op. cit., mesma página). Sua obra mais divulgada foi Na Seara Divina. É lembrado, também, como Leão Fernandes de Maria, por sua devoção à Virgem Santíssima. Faleceu a 13 de setembro de 1920, em Angicos. Seus restos mortais repousam no cemitério da cidade de Angicos, junto ao seu irmão Padre Agnelo Fernandes de Queiroz (14/03/1875 25/02/1912).

FONTE - ADCOM

Leão Fernandes Leão de Maria

  ( Leão Fernandes de Maria) Nasceu na Vila de Pau dos Ferros (RN), no dia 11 de abril de 1881, e faleceu na Vila de São José de Angicos (...